Situada a Praça Major Edeltrudes Teles S/N, Conjunto Augusto Franco. Aracaju-Sergipe.
Telefone: (79) 3179-6411.
Aberta de segunda à sexta, das 8h às 22h.
Sábado, domingo e feriado, das 9h às 13h.
VEM PRA CÁ!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Aqui no nosso Estado temos grandes cordelistas, como Zezé de Boquim, Pedro Amaro do Nascimento, Chiquinho do além Mar, dentre muitos outros artistas que se dedicam a essa literatura divertidíssima que é a cara do Nordeste.
E Na nossa biblioteca encontram-se, além desses que foram citados, muitos outros autores de diversos lugares que se dedicam a nos fazer pensar...e morrer...de rir.
Venha nos visitar, e permita-se conhecer esse mundo encantado e super divertido da literatura de cordel.


Alguns de nossos folhetos

Cordéis: O cego tarado; A odisséia dos cornos; suplício de um drogado.

Aprender se divertindo. Não é o máximo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário