Situada a Praça Major Edeltrudes Teles S/N, Conjunto Augusto Franco. Aracaju-Sergipe.
Telefone: (79) 3179-6411.
Aberta de segunda à sexta, das 8h às 22h.
Sábado, domingo e feriado, das 9h às 13h.
VEM PRA CÁ!!!

D. Ivone


Memorial  Ivone de Menezes Vieira

Louças decoradas por dona Ivone


Ornamento confeccionado pela mesma.
                                                 
Quadro pintado por Dona Ivone


Tapeçaria feita por Dona Ivone
Vaso pintado por Dona Ivone

Resumo da vida de nossa patrona, Dona Ivone de Menezes Vieira em ordem cronológica.

1925 – Nasce em laranjeiras, no dia 13 de fevereiro, filha de Alberto Menezes e Ana sobral Menezes. Passa parte da infância na fazenda maxixe, município de riachão do Dantas.

1929 – por conta da crise econômica, muda-se com a família para Aracaju.

1936 – vai morar no rio de janeiro com sua tia-madrinha Anita Menezes.

1936 – retorna a Aracaju.

1941 – começa a trabalhar no comércio na empresa do tio, Torquato fontes, onde conhece seu esposo Claudemir Andrade Vieira.

1945 – casa-se no dia 12 de outubro.

1946 – Nasce em, 23 de novembro, o filho Mário Jorge.

1949 – Nasce, em 17 de maio, a filha Ana Lúcia.

1960 – com dona Caçula Barreto, dirige o preventório são José, casa de assistência e acolhimento aos filhos de portadores de lepra.

1964 - Seu filho, Mário Jorge, é expulso do colégio Atheneu Sergipense. A partir daí, passaria a ser uma militante política e sua casa um porto seguro para aqueles que circulavam na clandestinidade.

1968 – Dá assistência aos atores da peça “Joana e flor”, presos em Aracaju. Entre eles estava o cantor e compositor Gonzaguinha.

              Mário Jorge é preso no 28º BC. Nesse período, dona Ivone reunia as mães de outros prisioneiros políticos para irem ao quartel prestar assistência aos filhos.

1973 – Falece Mário Jorge. Na missa de 7º dia, oferece, durante o “ofertório”, o documento de expulsão de Mário Jorge do colégio Atheneu Sergipense. Pelo fato, foi indiciada pela Polícia Federal.

A partir dessa data, passa a dedicar-se a memória da vida e obra de seu filho, o poeta Mário Jorge, mantendo participação atuante no processo de redemocratização em Sergipe.

1998 – Falece seu marido, Claudomir Andrade Vieira.

2002 – Participa da coordenação do comitê de campanha da filha Ana Lúcia, a quem sempre apoiou em sua trajetória política.

2004 – Falece em Aracaju, aos 79 anos, no dia 21 de fevereiro.